A Amnistia Internacional defendeu hoje que Edward Snowden, acusado por Washington de revelar programas secretos de interceção de comunicações pessoais, não deve ser condenado, uma vez que divulgou "violações dos direitos humanos" por parte da administração norte-americana.
Num comunicado, a organização internacional de defesa dos direitos humanos alertou que o informático e antigo consultor técnico da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, em inglês) pode ser "maltratado" se for extraditado para os Estados Unidos.
"Ninguém deve ser condenado sob qualquer lei por revelar informações sobre violações dos direitos humanos por parte da administração norte-americana", afirmou a diretora jurídica da Amnistia Internacional (AI), Widney Brown, que destacou ainda que estas revelações "estão protegidas pelo direito à informação e pelo direito à liberdade de expressão".
O paranóico regime de Obama, assessorado pelo sinistro Kerry, em vez de explicar com que direito é que coloca organismos secretos a espiar as informações privadas da população mundial e continua a fazer ameaças a países soberanos e independentes e a emitir ordens indiscriminadas de assassinato a cidadãos que ousam revelar os seus abusos totalitários e os seus crimes contra a Humanidade e violação de direitos humanos.
os servidores de internet se cederem a estas pressões e ameaças devem ser encerrados e responsabilizados criminal e civilmente por cedencia ílicita de informação privada.
O programa Treadstone ( ver o caso Bourne) parece que afinal nunca foi encerrado............
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