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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Esquerda europeia: Party's over?

Eis a ultima Pérola do neófito Presidente socialista, paradigma das mais festejadas vitorias eleitorais por parte dos nossos anacronicos e órfãos esquerdistas......

Pois como de costume a desilusão chega cedo para as correntes de esquerda....O Presidente da França, François Hollande, prometeu nesta segunda-feira reconhecer a legitimidade de um “novo Governo provisório, inclusivo e representativo” da população síria, formado pelos membros da oposição ao regime do Presidente Bashar al-Assad, à semelhança do que aconteceu o ano passado na Líbia.                           

“Peço à oposição síria que forme um Governo provisório, que possa ser o legítimo representante da nova Síria. A França está preparada para reconhecer um novo Governo, assim que este seja formado”, garantiu.

Hollande, que colocou a crise da Síria no topo das prioridades para a diplomacia francesa, disse ainda que, tal como Washington e Londres, não exclui a possibilidade de uma intervenção militar para evitar que o regime faça uso do seu arsenal de armas químicas e biológicas para combater a oposição.

“Quero dizer isto com toda a solenidade: a França e os seus aliados mantêm-se vigilantes para prevenir o recurso às armas químicas pelo regime, que para a comunidade internacional constituiria uma causa legítima de intervenção directa”, declarou o Presidente francês, no discurso de abertura da conferência anual de embaixadores, no Palácio do Eliseu.

As palavras de Hollande são mais uma tentativa dos parceiros europeus para pressionar Damasco, mas também convencer os seus aliados ocidentais e também o mundo árabe da necessidade de passos concretos para acabar com a violência que já fez mais de 25 mil mortos. “Queremos incluir os nossos parceiros árabes nas negociações para acelerar uma solução política.”

O Presidente francês censurou a Rússia e a China pela sua repetida obstrução das resoluções propostas pelo Conselho de Segurança da ONU contra a Síria, dizendo que “foi essa atitude que enfraqueceu a nossa capacidade para cumprir o mandato que a carta das Nações Unidas nos confiou”.

Para Hollande, a resposta à crise síria não é óbvia nem fácil, mas é indispensável para “a segurança do Médio Oriente” e em particular para a “estabilidade e independência do Líbano”. “Estou consciente das dificuldades da tarefa, e também dos seus riscos, mas o que está em jogo já vai além da Síria”, referiu.

Uma outra “ameaça” que o líder francês reputou como “inaceitável” tem a ver com o risco da proliferação nuclear no Irão. “O programa nuclear iraniano, cuja finalidade civil é tudo menos credível, constitui uma ameaça para todos os países da região, e é ainda mais inaceitável quando pensamos nos apelos regulares à destruição do estado de Israel que nos chegam de Teerão.”


Ora, a secretária Hillary Clinton, testa de ferro do novo dragão imperial não diria melhor.

E assim temos os esquerdistas mais uma vez a falar falar, mas quando toca a apoiar quem efetivamente luta no terreno para parar a vaga imperial, omitem-se covarde  e envergonhadamente.

Foi assim com o Mullah Omar, com Saddam Hussein, com Kadhafi e agora com a Siria, alvo atual da dupla fantástica EUA/Israel....

A Esquerda marxista, trotskista e afins, são o melhor exemplo do que se refere proféticamente no Livro do Apocalipse (3,17):

Deus disse:

-"Conheço a tua conduta. Não és frio nem quente, és morno e eu te vomito da minha boca".

Inda veremos este socialista presidente francês com facies de nerd, ser condecorado em Tel Aviv pelos bons serviços prestados á causa....



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